Akon acredita que a África poderia ser a nação mais forte do mundo se os afro-americanos voltarem para o continente berço, e ele tem a missão de fazer isso acontecer.
O cantor de “Locked Up” deixou claro seus planos durante uma entrevista com o podcast Deposit$ do REVOLT , que recentemente se tornou viral.
No clipe, Akon explica que o continente tem todos os recursos – eles só precisam das pessoas.
“Meu objetivo é fazer com que todos voltem para a África. Esse é o meu objetivo”, disse. “Quero levar o máximo possível de afro-americanos de volta para casa na África, porque sei que no dia em que eles voltarem, tudo pelo que lutam na América – eles não terão que lutar lá continente berço.
“Toda a luta que eles lutaram [na América] … eles vão chegar continente berço com essa mentalidade, com as finanças que construíram, a equidade na vida e trazê-la de volta e investir isso na África?”
Ele continuou: “mano, a África poderia ser a nação mais forte do mundo se vocês voltassem para casa. Porque temos tudo o que é preciso para ser isso. Conseguimos os recursos, conseguimos a terra, conseguimos a população. E juntos conseguimos a força e o know-how. Como por que não estamos fazendo isso?
Quando 2022 chegou ao fim, o cantor foi criticado depois de afirmar que os artistas africanos eram melhores do que seus colegas americanos.
A afirmação foi feita durante uma aparição no The ZeZe Millz Show , onde ele falou sobre uma série de tópicos, e disse que os artistas africanos eram apenas "um pouco diferentes".
“Somos um pouco diferentes quando se trata de presença de palco”, disse Akon. “Agora na América? Oh sim, aqueles manos vão estar balançando, calças penduradas pela metade, entediados como o inf3rno, meio adormecidos porque eles estão dr0g4d0s. Mas na África, quero dizer, veja esses clipes do YouTube de todas essas crianças de Uganda, essas crianças são artistas.”
“Então, para nós, é natural observar as crianças da África. Está no sangue deles. Atuar é como uma segunda natureza para nós”, continuou ele, antes de coroar Black Sherif e Fireboy DML como “a nova geração de talentos africanos”.
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